Considerando que a mediunidade é um dom natural, possuído em poucas palavras por cada indivíduo e depois desenvolvido em vários níveis, Allan Kardec alerta o leitor contra os falsos médiuns neste livro. Daqueles indivíduos, isto é, que sem aplicação preventiva e rigorosa fazem da mediunidade uma atividade com a qual almejam lucro e notoriedade, objetivos dos quais o verdadeiro médium espírita se esquiva. A vasta variedade de médiuns é baseada nos talentos particulares de cada um; incluímos assim os médiuns falantes, videntes, sonâmbulos, intuitivos entre os quais se destacam os médiuns psicográficos. A relação entre vivos e desencarnados que se dá graças ao médium é importante e consoladora.